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23/01/2021

Branco Frio ou Branco Quente?

Você conhece as diferentes temperaturas de cor e como aplicá-las adequadamente em cada ambiente? É muito comum que surjam dúvidas sobre as especificações de cada tonalidade que são encontradas nas embalagens das diversas marcas de lâmpadas disponíveis no mercado, durante a elaboração do projeto de iluminação ou na compra de materiais.

Portanto, se esse é o seu caso e você nunca ouviu falar sobre isso e quer descobrir como instalar branco quente ou frio, continue com a gente e saiba as diferenças entre essas cores de lâmpada.

QUAL A DIFERENÇA ENTRE BRANCO FRIO E BRANCO QUENTE?

A princípio pode até não parecer, mas essa diferença é crucial para os níveis de conforto em qualquer espaço, seja residencial, seja corporativo. A chamada temperatura de cor define qual a aparência da luz emitida por uma fonte luminosa artificial, e é expressa na unidade Kelvin (K).

A luz branca quente, ao contrário do que se pode pensar, não significa que a iluminação esquentará o seu ambiente — aliás, nenhum produto de iluminação LED faz isso. Na verdade, esse é o nome dado à luz emitida entre 2.700K a 3.500K, que reproduz um tom amarelado, semelhante aos raios solares no momento do pôr-do-sol.

Já a luz branca fria fica entre 5.500K e 6.500K, e é mais parecida com os raios solares nas horas mais fortes de luz natural, como ao meio dia, por exemplo. O resultado é uma iluminação mais pura, quase chegando às nuances azuis.

As lâmpadas de tecnologia LED são, atualmente, as únicas que podem ter essa característica determinada de modo relativamente fácil durante sua fabricação. Isso porque elas não dependem de gases ou outras substâncias que determinam a aparência de cor da luz emitida. Os diodos emissores de luz, que são eletrônicos, recebem dispositivos como se fossem filtros, que direcionam para a tonalidade desejada.

COMO ESSA DIFERENÇA INFLUENCIA NO COTIDIANO?

Esqueça por um momento a decoração: a iluminação é um dos fatores de maior influência pelas sensações percebidas no ambiente de descanso e relaxamento ou de trabalho ou empresarial, nos quais permanecemos por longos períodos.

Justamente por conta dessa permanência maior em ambientes artificialmente iluminados, o nosso organismo sofre impactos psicológicos e fisiológicos que podem ser tanto prazerosos — quando o projeto luminotécnico é bem elaborado — quanto prejudiciais — quando a luz está acima ou abaixo do nível ideal.

Assim, é preciso saber reconhecer exatamente onde e como instalar branco quente ou frio de maneira correta, de modo a evitar prejuízos à saúde e ao rendimento nas tarefas executadas.

COMO INSTALAR BRANCO QUENTE OU BRANCO FRIO NOS AMBIENTES?

A iluminação em branco frio ou quente tem diferentes aplicações, que são determinadas de acordo com as funções a serem desempenhadas em cada espaço projetado.

AMBIENTES TÉCNICOS E DE TRABALHO

Para ambientes que exigem maior atenção, como cozinhas, áreas de serviço, escritórios e home offices, é recomendado o uso da luz branca fria. Afinal, é a mais indicada para que os usuários do espaço se mantenham alertas durante o desempenho de suas tarefas.

No caso das cozinhas e áreas de serviço, a importância da luz branca fria está na atenção ao manuseio de objetos cortantes, muito quentes, com algum nível de acidez ou inflamáveis. Já nos locais de estudo e trabalho, é essencial para manter a concentração e a produtividade.

Em locais que requerem grande luminosidade, o projeto deve contar com a atuação conjunta da iluminação geral com a de tarefa, e até mesmo com a luz natural durante o dia. Tudo depende da arquitetura do edifício e das necessidades dos usuários.

AMBIENTES SOCIAIS

Já os espaços de socialização, como salas de estar e varandas, não requerem uma intensidade grande de iluminação. O mais indicado é contar com luz indireta e em branco quente, que é visualmente mais confortável e permite ao organismo a sensação de relaxamento.

Nesses casos, o projeto luminotécnico pode ser composto por rasgos no forro, spots instalados nas periferias do teto, abajures, entre outros — ou seja, instalações e luminárias que suavizem e descentralizem a luz no ambiente.

AMBIENTES ÍNTIMOS

De forma geral, os espaços íntimos, como quartos de casal, infantis e closets, seguem as mesmas regras de iluminação dos ambientes de socialização. É interessante também apostar nas fitas LED e outros tipos de balizadores, que ficam especialmente bonitos quando integrados à marcenaria e ao trabalho de forro.

No entanto, uma iluminação direcionada é bem-vinda em frente aos armários para que, mesmo com o nível luminoso mais baixo do restante do ambiente, os usuários manuseiem e procurem objetos sem que ocorra fadiga visual.

AMBIENTES INTEGRADOS

Em ambientes integrados, pode haver confusão em qual o tipo ideal de temperatura de cor a ser usada. No entanto, é possível combinar os dois tipos ou optar por um deles e variar nas formas de iluminar — luz direta ou indireta, pendentes, spots, trilhos ou outras soluções que forneçam o nível luminoso necessário para o desempenho de cada função no cômodo.

A setorização da iluminação e dos circuitos, nesse tipo de espaço, é fundamental para que só sejam acionadas as luzes realmente indispensáveis e, assim, evitar ofuscamentos, estresse visual e desperdício de energia elétrica — sua casa fica mais sustentável e seu bolso agradece a economia no final do mês!